Tinga quer usar Gre-Nal para virar titular do Inter

É a chance de Paulo César Tinga. O volante/meia do Inter começará o Gre-Nal deste domingo, no Beira-Rio, no lugar de Guiñazu, suspenso. E espera transformar a partida em passagem definitiva para o time titular. Recuperado de lesão, o jogador busca o espaço perdido. Ele vem sendo usado sistematicamente por Falcão, mas sem figurar entre os 11 eleitos do técnico.

Tinga concorda que o momento pode beneficiar sua ascensão ao time titular. Afinal, o Inter acaba de sofrer um golpe duro, com a queda nas oitavas de final da Libertadores, o que sempre impulsiona mudanças na equipe.
- Esse ano foi meio complicado para mim. Comecei jogando, tive lesões, acabei saindo, e perdi espaço. Penso nisso. Em primeiro lugar, penso no grupo. Mas é inevitável. É um momento delicado, mas que também pode ser favorável. Posso voltar a ter aquele espaço que costumava ter. É um objetivo pessoal, mas isso passa pelo desempenho do grupo – disse o atleta.

Com Falcão, Tinga foi a campo no decorrer das duas partidas contra o Peñarol e diante do Juventude. E começou o Gre-Nal do último domingo. Ele considerou seu rendimento positivo.
- O momento está sendo positivo para mim, depois de voltar da lesão. Voltei depois de dois meses, entrei contra o Juventude, com um a menos, depois entrei contra o Peñarol lá e aqui, joguei o Gre-Nal, em que a gente foi super bem. Estou muito agradecido de talvez poder iniciar esse jogo – comentou o meia.

O Inter recebe o Grêmio às 16h deste domingo. É o primeiro Gre-Nal da decisão do Campeonato Gaúcho. O segundo será uma semana depois, no Olímpico.
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Treino do Palmeiras é cancelado após protesto de torcedores no CT

O Palmeiras não conseguiu trabalhar neste sábado como estava previsto. A comissão técnica e a diretoria ficaram temerosas após torcedores protestarem na porta da Academia de Futebol, no fim da manhã. O treino, que estava marcado para a parte da tarde, foi cancelado. Todos os jogadores foram avisados por telefone sobre a folga forçada.

A preocupação da comissão era com possíveis ataques aos jogadores na chegada ao CT. Cerca de 30 torcedores estiveram no portão do CT para o protesto, mas não houve violência. Além de não treinar neste sábado, o grupo já tinha uma folga programada para este domingo. O elenco se reapresenta na segunda-feira, ainda sem horário divulgado.

O Palmeiras despertou a insatisfação da torcida após ser goleado pelo Coritiba por 6 a 0, na última quarta-feira, no Couto Pereira, pelo primeiro jogo das quartas de final da Copa do Brasil. Para conseguir a classificação, o time paulista precisa vencer por seis gols de diferença, uma tarefa considerada quase impossível até pelos próprios jogadores. Logo após o revés, os muros do Palestra Itália apareceram pichados. A diretoria já acenou com a procura por reforços.
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Liedson treina normalmente e está confirmado para a final do Paulistão

Poupado do treinamento da última sexta-feira, por conta de dores no joelho esquerdo, Liedson participou normalmente das atividades na manhã deste sábado, no CT Joaquim Grava, no Parque Ecológico do Tietê. Portanto, o atacante está confirmado na final do Paulistão, neste domingo, contra o Santos, no Pacaembu.

- Ele treinou normalmente e vai jogar – declarou o médico Joaquim Grava na manhã deste sábado, no CT corintiano.

A escalação para esse jogo, no entanto, não está confirmada. O técnico Tite fez mistério durante a semana e fechou os treinamentos coletivos. Sem o lateral-direito Alessandro, suspenso, ele estuda quatro opções: Moradei, Moacir, Paulinho e Wallace. Mas a tendência é que o primeiro seja improvisado no setor.

Outra dúvida do treinador está no ataque. Dentinho, que não vive um bom momento, pode ser sacado do time para a entrada de Willian, autor dos gols nas quartas de final, contra o Oeste, e também na semifinal, contra o Palmeiras.

Assim, a provável escalação para a decisão contra o Santos ficaria com: Julio Cesar; Moradei, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Bruno César e Jorge Henrique; Dentinho (Willian) e Liedson.
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Léo e Arouca não treinam e estão fora do primeiro jogo da decisão

 
O Santos terá dois importantes desfalques para o primeiro jogo da final do Campeonato Paulista, contra o Corinthians, neste domingo, às 16h, no Pacaembu. Tratados como dúvidas pelo técnico Muricy Ramalho até sexta-feira, Léo e Arouca não foram a campo neste sábado, no último treino da equipe antes da decisão. Sentindo dores musculares, eles seguiram tratamento médico, não foram relacionados e estão fora.
Sem Léo e Arouca, Muricy optou por Alex Sandro e Adriano como substitutos. Neste sábado, ele comandou um treino "fantasma" - com apenas a equipe titular em campo, sem adversário -, mesmo método que Tite vem utilizando no Corinthians. E a equipe teve mudanças: o técnico testou o esquema 4-5-1, com Pará na lateral esquerda, Alex Sandro no meio-campo e Neymar isolado no ataque. Zé Eduardo ficou fora do time nesse momento.

Antes, o comandante reuniu os prováveis titulares e conversou por cerca de dez minutos. Com a intenção de reforçar o meio-campo, o Santos deste sábado foi testado com Rafael, Jonathan, Edu Dracena, Durval e Pará; Adriano, Alex Sandro, Danilo, Elano e Ganso; Neymar.
Depois, a atividade seguiu com um leve treino técnico. A curiosidade ficou por conta do zagueiro Edu Dracena, que treinou com uma máscara para proteger a região do nariz. Edu se machucou no 0 x 0 contra o América-MEX, em Querétaro, que classificou o Peixe às quartas de final da Taça Libertadores. Na ocasião, o zagueiro saiu com o nariz sangrando muito e por isso precisa da proteção. Apesar disso, o capitão está confirmado como titular no clássico.
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Em sua volta, Maicosuel faz golaço e salva o amistoso do Botafogo: 1 a 0

 
O jogo era ruim, e a torcida estava impaciente. O cenário não era bom para o Botafogo, mas bastaram três toques de Maicosuel para os alvinegros voltarem a ter esperança de um segundo semestre mais digno. Com um golaço (assista ao lance no vídeo ao lado), o camisa 7 garantiu a vitória por 1 a 0  no amistoso contra o Friburguense, na tarde deste sábado, e amenizou o sofrimento de um ataque praticamente nulo sem Loco Abreu e Herrera.
Apesar da abençoada volta do Mago, o jogo no Eduardo Guinle, em Nova Friburgo, expôs as dificuldades que Caio Júnior terá se não receber até o início do Brasileiro os reforços que pede. O Friburguense,  da Série B do futebol carioca, tinha em campo veteranos como Cadão, Sérgio Gomes e Ziquinha. E o Botafogo sofreu para vencer. A estreia alvinegra na competição nacional será no dia 22 de maio, contra o Palmeiras, fora de casa.
 
Sofrível, primeiro tempo termina antes dos 45 minutos

Com Abreu e Herrera suspensos pelo STJD (cumprirão cinco e quatro jogos de gancho, respectivamente), o técnico Caio Júnior decidiu testar Caio e Willian na frente. O primeiro até tentou algumas jogadas pelo lado direito, mas pecava na hora de passar ou finalizar. O segundo só foi notado ao levar um chapéu de Bidu.Sem inspiração alguma, o Botafogo começou a ser vaiado cedo. Aos 20 minutos a torcida já gritava "queremos time". Até ali, a equipe finalizara apenas uma vez, em cobrança de falta de Marcelo Mattos, de longe, por cima do travessão. E não chutou mais até o fim do primeiro tempo. Aos 30, o lance que resumiu a atuação alvinegra na etapa inicial: Cidinho recebeu na área, dominou cheio de estilo e... Caiu sozinho na hora de cruzar. Do outro lado, dois sustos. Aos 31, Rômulo driblou Fábio Ferreira e foi derrubado pelo zagueiro dentro da área. Pênalti não marcado por Simone Xavier (assista ao lance no vídeo ao lado). Quatro minutos mais tarde, Jefferson não conseguiu alcançar chute cruzado de Ricardinho, e a bola não entrou por muito pouco.
Com apenas três jogadas dignas de nota, o primeiro tempo terminou aos 43 minutos e 50 segundos. Ninguém reclamou.
- Estamos errando alguns passes que não podemos errar. Não foi para ficar feliz - comentou Fábio Ferreira, que voltou ao time após seis meses sem jogar e sentiu bastante a falta de ritmo.
 
Maicosuel entra e muda o panorama aos 15 da etapa final

Não havia outra coisa a ser feita. Caio Júnior sabia que precisava mexer na equipe. Trocou Bruno Tiago e Willian por Thiago Galhardo e Alex, e o time melhorou um pouco. Aos dez, Cidinho rolou para Alex, obrigando Marcos a sair para abafar o chute do atacante. O goleiro do Friburguense finalmente trabalhava.
Até que chegou o momento mais aguardado pelos alvinegros. Aos 15, Maicosuel entrou no lugar de Cidinho. Era a volta do meia depois de sete meses afastado dos gramados. Cinquenta e cinco segundos depois, a primeira mágica. Alex cruzou da direita. Maicosuel tirou o zagueiro com um giro de direita, driblou o goleiro com o mesmo pé e tocou para o gol vazio de esquerda. A comemoração foi proporcional à beleza do gol. O camisa 7 se ajoelhou no gramado e foi cercado por praticamente todo o grupo, incluindo o técnico Caio Júnior. Os torcedores aplaudiram de pé.
Depois dos gol, foram muitas mudanças nos dois times. O ritmo caiu muito, e o próprio Maicosuel não teve mais outra chance, apesar de muito empenhado.  O camisa 7 terá muito trabalho pela frente. Caio Júnior também.
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Milan empata com Roma e conquista o seu 18º scudetto por antecipação



O Milan não fez um Campeonato Italiano espetacular, mas pode dizer que sobrou. Com o empate por 0 a 0 contra o Roma, neste sábado, no estádio Olímpico, pela 36ª rodada, os rossoneros se sagraram campeões pela 18ª vez em sua história e, melhor ainda, com três jogos de antecipação.
O resultado joga a equipe para os 78 pontos, contra 69 do Inter de Milão, que não pode mais alcançá-la por perder no confronto direto, primeiro critério de desempate. O Roma, com 60, segue na briga por uma vaga na Liga dos Campeões da próxima temporada e terá de torcer contra Lazio, Udinese e Juventus.

Brasileiros em alta

Os brasileiros Thiago Silva, Robinho e Alexandre Pato estiveram em campo e puderam comemorar o primeiro título pelo Milan - o ex-Internacional estava no grupo, mas não participou da conquista do Mundial de 2007. Elogiado pela crítica, o zagueiro foi quem mais atuou dentre os brasucas (30 vezes e ainda marcou um gol).
Titular incontestável e nome da goleada sobre o rival Inter de Milão no segundo turno, Alexandre Pato começou no banco após voltar de uma lesão muscular - problema que o perseguiu durante a temporada -, mas terminou a competição como artilheiro do time, com 14 gols em 22 partidas, ao lado do sueco Ibrahimovic. Robinho, também com grande parcela de importância, anotou 12 e ainda deu três assistências em 32 jogos (24 como titular). Já Ronaldinho Gaúcho, que se transferiu para o Flamengo em janeiro, atuou por 11 vezes na Série A e também deu três passes para gol.

A conquista quebra um jejum do Milan que durava desde a temporada 2003/04, quando o time comandado por Nesta, Maldini, Kaká e Shevchenko levou o caneco. Desde então, o Internazionale faturou todos os cinco títulos – o Juventus perdeu dois no tribunal. Agora, cada clube de Milão soma 18 scudettos, enquanto a Velha Senhora ainda lidera com ampla vantagem (27).
O fato de não ter sofrido gols significa ainda um recorde para a defesa do Milan, liderada pelo brasileiro Thiago Silva, que igualou à equipe do técnico Fabio Capello de 1993/94. Na ocasião, o Rubro-Negro sofreu somente seis gols em todo o segundo turno (que correspondia 17 jogos). O time atual pode superar essa marca caso “passe em branco” também contra o Cagliari, no San Siro, e o Udinese, no Friuli, nos dois próximos fins de semana.
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Massacre coxa-branca: Coritiba goleia Palmeiras e fica perto da Semi



Coritiba e Palmeiras tinham o mesmo sentimento antes do duelo de ida das quartas de final da Copa do Brasil: seria o desafio do ano para os dois lados. Mas parece que só o Coritiba levou essa motivação a campo. Em uma das melhores atuações coletivas de uma equipe em 2011, o Coxa atropelou o Verdão na noite desta quinta-feira, no Couto Pereira: 6 a 0, vitória incontestável. Do outro lado, um perdido e apático Palmeiras, na sua pior apresentação da temporada, viu a classificação para a semifinal da Copa do Brasil ficar longe.
Tranquilo, tranquilo, o Coritiba vai ao Pacaembu na próxima quarta-feira, às 21h50m, podendo perder por até cinco gols de diferença para se garantir na semi. Com a goleada, já são 24 vitórias seguidas em 2011 - recorde nacional, cada vez mais consolidado. O time de Marcelo Oliveira mostrou ao Brasil as virtudes que fizeram do Coxa o campeão estadual invicto no Paraná.
O Palmeiras sofre seu segundo baque em cinco dias. No domingo, jogando melhor que o Corinthians, o time foi eliminado do Campeonato Paulista nos pênaltis. Agora, sem ver a cor da bola, com o meio-campo totalmente dominado, a equipe de Luiz Felipe Scolari terá de encontrar forças para tentar inverter o resultado nos seus domínios. O jogo que teria tudo para marcar bem o retorno de Marcos ao gol ficará, na verdade, na memória do torcedor como um dos piores dias da história do clube.

Para se ter uma ideia do tamanho do desastre, o Palmeiras não sofria quatro ou mais gols no mesmo jogo desde a reestreia de Felipão no banco de reservas do Palmeiras, em 18 de julho de 2010, contra o Avaí. Na ocasião, o time catarinense fez 4 a 2 na Ressacada. Neste ano, o time só havia sofrido mais de um gol numa única oportunidade, na derrota por 2 a 1 para a Ponte Preta - e com time reserva. Foi a maior derrota do treinador à frente do clube. A última vez em que o Palmeiras sofreu seis gols havia sido em 2006, em uma derrota por 6 a 1 para o Figueirense, pelo Brasileiro.


Green Hell!

O "inferno verde" promovido pela torcida do Coritiba antes do jogo já mostrava a pedreira que o Palmeiras teria pela frente. O que o time de Felipão não esperava era uma blitz tão intensa nos primeiros 20 minutos de jogo. Empurrado pelos quase 30 mil torcedores da casa, o Coxa mostrou que suas 23 vitórias seguidas - recorde nacional - não vieram por acaso. Olhando nome por nome, o Coritiba pode até não impressionar à primeira vista. Dentro de campo, porém, parece que os jogadores se conhecem há anos.
Logo aos dois minutos, quando o centroavante Bill deu uma de armador pela direita e colocou a bola na cabeça do zagueiro Emerson, que quase abriu o placar, foi possível começar a entender os motivos de o Coritiba ser um time tão perigoso. Tocando a bola rapidamente e dominando o meio-campo, os paranaenses encontraram até com certa facilidade o caminho do gol diante de um Palmeiras atordoado, que tentava assimilar a pressão.

A zaga palmeirense sentiu demais a falta do suspenso Thiago Heleno. Sem o principal pilar nas bolas aéreas, o Coxa chegou ao 1 a 0 em um lance que se repete no Palmeiras pelo terceiro jogo seguido - assim como foi contra Mirassol e Corinthians, o Palmeiras vacilou em um escanteio vindo da direita. Desta vez foi Emerson, aos 11 minutos, que subiu bem mais do que qualquer outro e cabeceou sem chances para Marcos.
O Santo, aliás, que voltou ao time depois de três meses fora, teve poucas chances de aparecer. Em sua única intervenção, é verdade, operou milagre em uma cabeçada fulminante de Pereira, à queima-roupa. Insuficiente para conter a "fúria" do Coritiba.
Tocando a bola, variando o jogo, o Coxa chegou ao segundo com 22 minutos. Bill, agora pela esquerda, serviu o bom camisa 10 Davi, que invadiu a área e só completou de pé esquerdo para ampliar o marcador.
E tome bola aérea, bola rasteira, pela esquerda, pela direita. O Coritiba queria mais. E nada de o Palmeiras acordar. Isolado lá na frente, Kleber era o Gladiador palmeirense em meio a um mar de defensores rivais. O camisa 30 sentiu muito a falta de Valdivia, principal companheiro na articulação de jogadas. Lincoln mal conseguiu tocar na bola.
Aos 43, para fechar um primeiro tempo quase perfeito, o time da casa fez 3 a 0 com Léo Gago. O chute de longe, despretensioso, que desviou em Danilo e acabou enganando Marcos, foi um retrato fiel dos 45 minutos iniciais: Coritiba iluminado, Palmeiras desnorteado.
Palmeiras sem reação
Felipão bem que tentou mudar o panorama do jogo no intervalo. Tirou João Vitor, muito abaixo de seu potencial, e lançou Chico para reforçar o até então perdido meio-campo. No ataque, Wellington Paulista entrou para fazer companhia a Kleber. Nos primeiros dez minutos, até houve equilíbrio na posse de bola. Até que Leandro Amaro derrubou Bill dentro da área. Pênalti marcado por Leandro Vuaden.
Na cobrança, o próprio Bill, xodó da torcida e artilheiro da equipe, não deu chances a Marcos: 4 a 0, para o Palmeiras perder de vez a cabeça. O camisa 9 ainda cavou a expulsão de Rivaldo, minutos depois. Bastante irritado, o lateral-esquerdo palmeirense deu uma cotovelada no rival e foi denunciado pelo quarto árbitro. Bastante xingado pela torcida do Coxa, o camisa 11 deixou o gramado cabisbaixo, como que prevendo os próximos momentos do Palmeiras.
O time ficou assim, apático. Parados, os jogadores apenas assistiam aos rivais tocando a bola embalados aos gritos de "olé" da massa que compareceu ao Couto Pereira. Os dois últimos gols foram muito fáceis, como em uma pelada. Em câmera lenta, Geraldo fez o quinto aos 46 da segunda etapa, praticamente sacramentando a classificação.
Nas arquibancadas, o "inferno verde" seguia mais forte. Com insultos contra Felipão, a torcida coxa-branca ocupou os 30 minutos finais e completou um dia de festa no Couto. Para fechar de forma perfeita, Anderson Aquino fez o sexto, deitado (acredite, deitado!), diante de um adversário já completamente vencido em campo. Goleada histórica. Agora, são 81 gols na temporada para a equipe do técnico Marcelo Oliveira. E o Coritiba ainda quer mais...





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